Música de vários géneros mas toda de qualidade!--------------------------------------------------------------------------------Todos os links indicados neste blog foram encontrados noutros locais na Internet e colocados aqui, se aceder a algum link, lembre-se que deve apagar esses ficheiros após 24 horas no seu disco. Se gostar de algum CD, compre-o!... ou então, não!
Eu que nem sou grande apreciador de hip-hop, tenho que reconhecer que este é um dos poucos projectos nesta área musical, com muita qualidade. Musica agradável e letras interventivas muito boas. «Fugees é um grupo de hip hop de New Jersey aclamado pela crítica que chegou à fama em meados dos anos 90. Seu repertório inclui elementos de soul, música caribenha (marcante em Wyclef Jean) e reggae. Seus integrantes são o rapper/cantor/produtor Wyclef Jean, a rapper/cantora Lauryn Hill e o rapper Pras.
O nome do grupo deriva do termo “refugees”, já que Wyclef e Pras são haitianos, enquanto Lauryn é de South Orange, NJ, apesar de ser descendente de haitianos também.» (TRANSCRITO)
Ready Or Not
DISCOGRAFIA "COMPLETA":
Greatest Hits _2003 1. Vocab (Refugees Hip Hop Remix) 2. Nappy Heads (Remix Radio Edit) 3. Fu-Gee-La (Sly & Robbie Mix) 4. How Many Mics (Album Version) 5. Killing Me Softly With His Song (Album Version) 6. No Woman, No Cry (L.P. Version) 7. Cowboys (L.P. Version) 8. The Score (Album Version) 9. The Sweetest Thing (Mahogany Mix) Refugee Camp All-Stars feat. Lauryn Hill 10. Ready Or Not (Salaam's Ready For The Show Remix)
The Score_1996 1. Red Intro 2. How Many Mics 3. Ready Or Not 4. Zealots 5. The Beast 6. Fu-Gee-La 7. Family Business 8. Killing Me Softly 9. The Score 10. The Mask 11. Cowboys 12. No Woman, No Cry 13. Manifest/Outro 14. Fu-Gee-La (Refugee Camp Remix) 15. Fu-Gee-La (Sly & Robbie Mix) 16. Mista Mista 17. Fu-Gee-La (Refugee Camp Global Mix)
Refugee Camp (Bootleg Versions)_1996 1. Ready Or Not (Clark Kent/Django Remix) 2. Nappy Heads (Mad Spider Mix) 3. Don't Cry Dry Your Eyes (Album Version) 4. Vocab (Salaam's Remix) 5. Ready Or Not (Salaam's Ready For The Show Remix) 6. Killing Me Softly With His Song (Live at The Brixton Academy) 7. No Woman, No Cry (Remix W/Steve Marley) 8. Vocab (Refugees Hip Hop Remix)
Blunted on Reality_1994 1. Introduction 2. Nappy Heads 3. Blunted Interlude 4. Recharge 5. Freestyle Interlude 6. Vocab 7. Special News Bulletin 8. Boof Baf 9. Temple 10. How Hard Is It 11. Harlem Chit Chat Interlude 12. Some Seek Stardom 13. Giggles 14. Da Kid From Haiti Interlude 15. Rufugees On The Mic 16. Living Like There Ain't No Tomorrow 17. Shouts Out From The Block
Depois de sons como os de Fela Kuti e Keziah Jones, mais um óptimo som de origens Nigerianas... ... Desta vez no feminino.
Love
«Nascida em Warri, a "cidade do petróleo", na Nigéria, Nneka, 27, tem muito a contar. Atualmente, ela trafega entre a terra natal, onde mora seu pai, e Hamburgo, na Alemanha, para onde se mudou aos oito anos, por motivos sobre os quais ela pouco fala. "Nunca foi minha intenção vir para cá [Hamburgo]. Tive problemas pessoais e, por coincidência, estava na Alemanha na época, mas sou mais africana do que européia." Formada em antropologia, Nneka canta desde sempre, mas, só nos últimos três anos transformou seu hobby em profissão.
"Nunca tive chance de fazer música. Minha família não tem nada a ver com a música. Meu pai é um arquiteto que se tornou fazendeiro. Sobre minha mãe [que é alemã], sei pouco. Não cresci com ela.
"Escrevia sempre que sentia saudades da Nigéria. Quando estava sozinha. Era uma terapia para lutar contra a tristeza."
Neste ponto, a influência do conterrâneo Fela Kuti, o criador do afrobeat, se sobrepõe à do hip hop norte-americano ou à do reggae jamaicano, dois ritmos marcantes no diversificado estilo de Nneka. "Fela Kuti é uma grande inspiração para todos os nigerianos. Ele e sua luta pela democracia e pela liberdade artística", diz. "Fela é o rei do afrobeat; um dos pais da música africana. Ele era capaz de exprimir as vontades do povo." Cantora nigeriana radicada na Alemanha lança segundo disco, "No Longer at Ease", e arrebanha críticas elogiosas ao fundir ritmos como funk, afrobeat, hip hop, jazz e soul. Nneka é bela e tem uma belíssima voz. Seu marcante acento e sua rebelde cabeleira, penteada em estilo black power, revelam suas origens africanas, declaradas também em letras e rimas. Rimas essas que versam ainda sobre as mais íntimas aflições da moça, embaladas por reggae, rap, jazz, funk, trip hop, soul. Com tudo isso, dá para entender porque publicações como o jornal inglês "Sunday Times" e os franceses "La Marseillaise" e "Libération", entre outros, a apresentam como "a nova Lauryn Hill". A comparação faz sentido, e a diva americana e sua extinta banda, o Fugees, são, declaradamente, uma de suas referências. Mas Nneka Egbuna tem personalidade e atitude de sobra para ser mais do que apenas uma sucessora de "miss Hill". E se a aposta dos críticos estiver correta, seu primeiro disco, "Victim of Truth" (2005), teria sido um "best-seller global" se lançado em Nova York.
Se a estréia impressionou, em "No Longer at Ease", álbum que saiu neste ano no exterior, Nneka aprimora suas influências e, pela primeira vez, é ouvida pelo grande público. Foi graças a ele que as pessoas descobriram o CD anterior. E é também por ele que seu nome figura no line-up de festivais europeus ou abrindo para artistas como Sean Paul e a dupla Gnarls Barkley. A cantora nigeriana, Nneka é mais que uma cantora. Nneka é uma voz política e de intervenção, que faz mais do que mostrar a sua música. De aspecto aparentemente singelo, com ar de menina rebelde, assim é Nneka. Sendo possuidora de dotes vocais invejáveis, Nneka canta as suas músicas, quase que seguindo um ritual de explicação das mesmas. E é nisso que Nneka difere de outras cantoras soul: a jovem nigeriana conseguiu criar um ambiente de convívio entre o público, mantendo uma conversa divertida e por vezes emotiva. Nneka apelou diversas vezes para temas como a tolerância e o amor, sendo digna de nota, a altura em que, descrevendo o amor de forma bastante completa, a cantora sugeriu que todos "comessem amor, digerissem amor e..." (segundo palavras da própria). E o curioso é que nada disto foi dito com tom de malícia, como que sabendo de antemão que iria dizer algo chocante para alguns.
Nneka fala como uma criança, de coração e mente abertos, mas com uma consciência social e política madura e acima da média. A cantora não se coibi de falar sobre os problemas de corrupção existentes na Nigéria, especialmente devido à exploração abusiva de petróleo no delta do rio Níger, local onde nasceu e cresceu. A nigeriana não é dada a grande exposição pública, sendo que raras vezes se expunha a grandes planos ou focos, como que estando constantemente no seu pequeno mundo, tentando sentir e sofrer a sua própria música. Nneka deu primazia, sobretudo aos membros da sua banda, aos quais se nota que possuí uma grande intimidade. Detentora de uma voz inconfundível, Nneka surgiu maioritariamente com temas do álbum "No Longer At Ease", mas também brinda o público com muitos bons temas do seu disco de estreia "Victim of Truth". À banda, composta por um baixista, um teclista, um baterista e um guitarrista, nota-se que lhe é permitido explorar a sua criatividade momentânea, havendo espaço para frequente improviso.
Ainda que a Nigéria seja o principal tema das canções de Nneka, e suas ruas o cenário de seus clipes -todos disponíveis no YouTube-, ela concorda que jamais teria feito um disco como "No Longer at Ease", ou mesmo "Victim of Truth", se estivesse morando na África. "Se não tivesse saído de lá, jamais teria tido a chance de viver por mim mesma e de ver certas coisas", acredita. Além disso, Nneka não teria conhecido o DJ alemão Farhot, que delineou a sonoridade de seus dois álbuns -o segundo teve ainda a participação do produtor francês Jean Lamoot, conhecido por trabalhos com Salif Keita e Noir Desir. Em ambos, Nneka se reveza rimando e cantando num estilo muito próprio. "Se tivesse que colocar em uma categoria, o primeiro disco é hip hop, afro hip hop e soul", afirma. "Já "No Longer at Ease" não sei como definir. É um CD repleto de diversidade e, ao mesmo tempo, muito pessoal. Fala de temas que me tocam muito seriamente. Diria que é louco." E é por essa diversidade, certa dose de loucura e originalidade, que Nneka deve dar o que falar daqui para a frente.» (TRASCRITO DE:Bloco Operatorio )
DISCOGRAFIA COMPLETA:
J.PERIOD & NNEKA PRESENT – THE MADNESS (ONYE-ALA)_2010 1. Can You Hear? (Intro) 2. Let the Madness Begin (J.Period Exclusive) 3. Wake Up World (Interlude) 4. Wake Up Africa (J.Period Remix) 5. The Uncomfortable Truth 6. Untainted Love feat. Damian Marley (Interlude) 7. Spread Love (Brooklyn to Zion) (J.Period Remix) 8. Human Rights (Interlude) 9. Changes (J.Period Remix) feat. M-1 & General Steele 10. Conscious Lyrics (Interlude) 11. Gypsy/Infamous (J.Period Exclusive) 12. Hip Hop Comes From Africa (Interlude) 13. Walking (J.Period Remix) feat. Jay Electronica 14. In Transit (Interlude) 15. Show Love (J.Period Remix) f. Rakaa (Dilated Peoples) & Aceyalone 16. For the Good of Humanity (Interlude) 17. God of Mercy (J.Period Remix) f. Zumbi (Zion I) 18. Suffri (Nigerian in Berlin Remix) feat. Fela Kuti 19. Perseverance is Character (Interlude) 20. Strength/Kangpe (J.Period Dubplate) f. Big Boi (Outkast) 21. Heartbeat (J.Period Remix) feat. Talib Kweli 22. In the Heart of Man (J.Period Exclusive) 23. Symptoms of My Madness (Outtro)
[ Bonus Mix: J.Period Dubplates ] 24. Mind vs. Heart (J.Period Dubplate) f. 2Pac 25. Changes 2 (J.Period Dubplate) feat. Lauryn Hill & John Forte 26. Walking 2 (J.Period Dubplate) feat. Nas
Concrete Jungle_2010 01. Showin' Love 02. The Uncomfortable Truth 03. Mind Vs. Heart 04. Heartbeat 05. Come With Me 06. Kangpe (feat. Wesley Williams) 07. Africans 08. Suffri 09. From Africa 2 U 10. Walking 11. Focus 12. God Of Mercy
No Longer At Ease_2008 01 Death 02 Heartbeat 03 Mind Vs. Heart 04 Walking 05 Suffri 06 Come With Me 07 Gypsy 08 Halfcast 09 Something To Say 10 Street Lack Love 11 Niger Delta 12 From Africa 2 U 13 Running Away 14 Focus 15 Kangpe 16 Deadly Connection
Victim of Truth_2005 01. Intro 02. Stand Strong 03. Uncomfortable Truth 04. Beautiful 05. Africans 06. Quit 07. Changes 08. Material Things 09. Burning Bush 10. Confession 11. Showin’ Love 12. Warrior 13. In Charge 14. Make Me Strong 15. God Of Mercy 16. Your Request
Pelos vistos nunca dei a devida atenção ao som desta dupla. Estou agora a fazê-lo e parece que vale a pena.
Summer Sun
«(...)"banda" neo-jazz que aprecio há bastantes anos. Refiro-me aos suecos Koop, composta somente pelo duo Magnus Zingmark e Oscar Simonsson, que praticam uma sonoridade electronica/jazz muito elaborada.
Eles vivem em estado de graça (curisoamente a expressão utilizada para o best of deles, que no entanto, tem um outro significado relacionado com o ponto do declinio). Com uma colectânea como "Coup de grâce" por aí nos escaparates, nada melhor que revisitar a discografia dos Koop. Uma tarefa que me levará a cingir, desta vez (espero fazer um outro complementar a este), pelos registos em nome próprio, descartando as imensas edições de remixes que foram surgindo.
O primeiro álbum dos Koop foi o ponto de encontro que tive, devido ao projecto estar associado à corrente trip-hop. Na verdade, este primeiro álbum não era simplesmente trip-hop pois com ele os Koop pareciam pretender encontrar um rumo criativo e assimilaram diversos estilos das então novas tendências da altura. Há maioritariamente trip-hop mas também algum drum'n'bass, downtempo, jazzy vibes e até uma ligeira pincelada house.
Há traços em comum com projectos como os Massive Attack (também os vocalistas são todos contratados), os The Avalanches (é tudo à base de samples mas os Koop usam-nos com um sentido de recriar um som de banda maior e não os recortes de corta-e-cola), há um permanente tom jazzy como faziam os De-Phazz nos anos 90 e no inicio uma sensibiliadde delicada de arranjos que faziam lembrar os Alpha (quando estes começaram) e por fim, uma capacidade (no inicio) de criar uma atmosfera sonora como os Thievery Corporation, de contornos melancólicos, dolentes e algo depressivos como muito bem faziam os Portishead. Depois evoluíram e passaram a recriar uma sonoridade mais neo-jazz dançante para ambientes chill-out, muito semelhante a Nicola Conte por exemplo, o que neste género faz dos Koop os reis deste estilo.
"Sons of Koop" é um dos melhores álbuns que a minha estante de CD's alberga. Este álbum parece ter sido concebido com a mesma matéria que povoa os nossos sonhos (e pesadelos), onde recriar sonoramente uma estranha viagem pelos confins do sonho, com as mudanças de rumo não-linear típicas de quando estamos a sonhar. Logo pelo arranque com o curto instrumental "Introduktion", seguido da impressionante "Glömd" (voz de Cecilia Stalin), que a sensação desta sonoridade fresca e revigorante se instala. Eu vejo este registo como uma requintadada arquitectura sónica, cujo inicio é jazzistico q.b. (com pinceladas de batida house), contudo, a mutação do som conduz-nos a um pesadelo depressivo de expressão trip-hop (a fabulosa faixa "Psalm") maquinal, e evolui para faixas onde tanto o ar pode ser rarefeito (em "Bjarne Riis") ou arrancar para o espaço sideral (com "Absolute Space"). O pesadelo instala-se e o que se sucede é tranquilidade ("Words of Tranquility") e um pedido de salvação (com a magistral "Salvation" a melhor canção do álbum) em voz soul. E chega realmente o apziguamento, quer por poesia (que se escuta mesmo no fim) ou pelo admitir que tudo não é mais que um sonho (na trip-hop low-fi "Once Britten"). (...) Com um álbum de estreia tão bom, eu próprio tinha-os na altura já num pedestal tão alto, que a longa espera por um novo registo era algo que fervia. Pois bem, ele lá chegou em 2001 e foi resgatado numa FNAC imediatamente, sem prévia escuta sequer. Foi chegar a casa e preparar-me para o mais puro deleite da electrónica dos Koop. E mal o disco começa que algo pareceu estranho demais para o que esperava.
"Epa?! Mas isto... isto é mesmo jazz. Apenas jazz, caralho?! O que acoenteceu ao trip-hop e quejandos electronicos do "Sons Of Koop"?" A verdade era mesmo esta: este era um álbum de neo-jazz, cuja sonoridade continuava refrescante, com noções de execução ao estilo da electrónica mas que não se notava estar presente. Depois todo o swing imparável, som frenético, fortes linhas de contra-baixo e as mini-orquestras de suaves arranjos de cordas... foi-me conquistando aos poucos, escuta após escuta... e sim era mesmo muito bom.
Tive de admitir o óbvio: este álbum é uma obra-prima, delicada, que traz novo fôlego ao jazz, tal como um cavalo de Tróia, ele revoluciona apartir de dentro. Na altura, foi marcante e ajudou a dar nova vida a esta corrente do neo-jazz. Sonoramente maravilhoso e puramente viciante, pois o duo Koop, recorrem á memória geral que se tem do jazz para através de samples (parece impossível mas não se toca aqui um único instrumento - é tudo samples) se recriar uma sonoridade e a devolve para ser escutada como algo puramente novo. Arranca com uma sequência que não dá para separar: "Waltz For Koop" > "Tonight" > "Baby" > e desenboca em "Summer Sun", que foi a loucura de verão nas pistas de dança de bom gosto. Há que destacar ainda faixas como "In A Heartbeat" (maravilhosa malha com uma toda quase tribal), "Modal Mile" (só o som do trompete a inicio...) e a que termina o disco "Bright Nights" é de uma melancolia jazzy (cantada pela oriental Yukimi Nagano) magestosa. Este é um álbum neo-jazz brilhante, aclamado pela critica e vencedor de vários prémios. Altamente recomendado!!!
Depois de um álbum tão célebre como o de 2001, que já tinha seguidores no género, os Koop regressam com uma espécie de sucessor. "Koop Islands" é isso mesmo, uma espécie de continuação onde o duo aprofunda ainda mais a sonoridade neo-jazzistica e a catapultam para o imaginário dos anos 20.
Há decórs de festejos, brilhantina nos cabelos, há plumas, mulheres sedutoras, dança-se à moda antiga (levantando o pézinho e tudo). Os Koop conseguiam-no de novo e criavam um álbum tão bom quanto o antecessor, que perde apenas por não ser tão diferente e distinto. No fundo este é mais uma sequela, apenas refém de uma sonoridade que se tornou a imagem de marca dos Koop. A destacar: "Koop Island Blues", "Come To Me", "I See A Different You", "The Moonbounce" (enebriante), "Beyond The Sun" ou "Whenever There Is You". "Koop Islands" aparentemente sem grande mudança formal, é um bom e belissimo álbum. É Koop!
Os Koop, lançam uma nova canção na recta final de 2007/2008, para apaziguar os desejos de um novo álbum, que os próprios dizem estar atrasado (na altura e no momento) devido ao processo de complexo que usam para canceber canções só com samples. "Strange Love" é uma bela canção, onde dá para se ter uma ideia de uma sonoridade mais luminosa e fresca. Sabe a pouco... por ser tão boa!» (TRANSCRITO de:Ecos Imprevistos )
DISCOGRAFIA COMPLETA:
Coup De Grâce 1997-2007_2010 01. Koop Island Blues 02. Waltz For Koop 03. Come To Me 04. Forces? Darling 05. Summer Sun 06. Let's Elope 07. Tonight 08. Strange Love 09. Glömd 10. Baby 11. I See A Different You
Koop Islands_2006 01 - Koop Island Blues 02 - Come To Me 03 - Forces....Darling 04 - I See A Different You 05 - Let's Elopz 06 - The Moonbounce 07 - Beyond The Son 08 - Whenever There Is You 09 - Drum Rhythm A (Music For Ballet Exercises)
Waltz for Koop "Alternative Takes"_2001 1. Baby (O'Malicious Remix) 2. Tonight (Nicola Conte New Jazz Version) 3. Modal Mile (2 Banks of 4 Remix) 4. Summer Sun (Markus Enochson Remix) 5. Relaxin At Club F****n (Dorfmeister vs. Madrid de los Austrias Version) 6. Bright Nights (Rima Techno Chimp Dub Mix) 7. In a Heartbeat (Hird Remix) 8. Waltz for Koop (DJ Patife Remix) 9. Summer Sun (Carlito Remix)
Sons of Koop_1997 01.Introduktion 02.Glomd 03.Psalm 04.Bjarne Riis 05.Absolute Space 06.Words Of Tranquility 07.Salvation 08.Jellyfishes 09.Once Britten 10.Hellsbells
Há já muito tempo que eu tenho vontade de incluir este senhor neste BLOG, mas infelizmente não consigo localizar nenhum disco para download, nem tampouco uma biografia na língua de Camões. :( Sendo assim, aqui vai o meu melhor (Recomendo especial atenção às letras): «Ithaka is the professional name of hip hop artist, sculptor, artistic photographer, writer and Surfer, Darin Pappas (or Pappagiannis).
Ithaka was born and raised in Southern California, but later established himself in Japan, Greece, Portugal and Brazil (where the artist currently resides).
In Lisbon he recorded his first two hip hop albums, Flowers and the Color of Paint and Stellafly. His song, "Escape From The City Of Angels" appeared on the soundtrack for Columbia Pictures' feature release, The Replacement Killers. Under the name Korvowrong, Ithaka was also the lyricist/vocalist on the track "So Get Up" by Underground Sound Of Lisbon.
Ithaka later returned to California where he recorded his third album called Somewhere South Of Somalia with producer Conley Abrams III. The lyrics from this album were written on a two month journey into east Africa. Later Ithaka relocated his base to Rio de Janeiro where he recorded his two most recent albums, Recorded In Rio and Saltwater Nomad. In 2007, he briefly returned to Portugal to record with former Underground Sound of Lisbon member DJ Vibe, providing vocals and lyrics for the track "You".
In addition to creating music, his short story series entitled, Fishdaddy Chronicles, has appeared in surfing magazines around the world including Surfer, The Surfer's Journal, Water and Transworld Surf". In 2009, his short story "Miracle At Malibu" was published in the book entitled Surf Story, a collective volume of stories and surf culture compiled by Robb Havassy.
His abstract photographic art and body of sculpture work known as The Reincarnation Of A Surfboard have been exhibited globally, his most recent solo showings were hosted by Gallery WOA (Way Of Arts) in Lisbon, Portugal in November 2007, The Camp in Costa Mesa, California in June 2010 and Gallery Alma Do Mar in São Paulo, Brazil in October 2010.
At present the artist creates most of his works at Recanto Akahti, his small ranch in rural South America located on the edge of the Atlantic Rainforest in AkahtiLândia, Brazil.» (TRANSCRITO)
2 colectâneas e este vídeo/música extraordinário/a (Quem viu o filme TROPA DE ELITE, está ainda mais habilitado a desfrutar desta música): Nunca Serão
Como um vício_2008 01. Tem alguém ai 02. Tô Vazando 03. Cantão 04. Ãh 05. Filho da Patria Iludido 06. Xaxado Chiado 07. FDP 08. Estudo Errado 09. +1 Dose 10. Amigo Urso - Resposta do Amigo Urso 11. Blitz 1 12. É Pra Rir ou Pra Chorar 13. FDP2 14. Retrato De Um Playboy (Juventude Perdida) 15. Dança Do Desempregado 16. Não dá pra ser Feliz 17. Brazuca (Remix) 18. Blitz 2 19. Porca Miséria 20. Rap Do Feio 21. Como um Vício 22. Faça o Diabo Feliz 23. FDP3 24. Nádegas a Declarar 25. Sem Saúde 26. Retrato de um Playboy Parte 2
Tás a ver - O Melhor de Gabriel O Pensador_2002 01 - Tás a Ver 02 - O Resto do Mundo 03 - Lavagem Cerebral 04 - Retrato de um Playboy 05 - Lôraburra 06 - FDP³ 07 - Faça o Diabo Feliz 08 - Pátria Que Me Pariu 09 - Cachimbo da Paz 10 - 2345MEIA78 11 - Festa da Música 12 - Tô Vazando 13 - Cachorrada 14 - Astronauta 15 - Tem Alguém Ai? 16 - Até Quando?
Vengue_1999 01- Na En La Nevera. 02- Vacileo. 03- Pa La Tierra. 04- Con Hambre. 05- Tesoro. 06- Debajo 1 Piedra. 07- Tahita. 08- Rumba Dub Style. 09- No Hay Jachis. 10- Palabras Blancas. 11- Guarachas. 12- Pulioretano.
(INDISPONIVEL)
Se gostarem é só procurar neste BLOG que encontram muito mais sobre os OJOS DE BRUJO. (USEM O MOTOR DE BUSCA) ;)
Ainda não tenho opinião formada... Mas que ela é gira... é! «CéU[1] (nome artístico de Maria do Céu Whitaker Poças, São Paulo, 17 de abril de 1980) é uma cantora e compositora brasileira de música popular brasileira.
Iniciou sua carreira artística em 2002. Seu trabalho traz influências tanto de música originalmente brasileira (particularmente o samba), como de hip hop, afrobeat, jazz, R&B etc.[2][3] Já afirmou em entrevista que não rejeita o rótulo de MPB, mas considera que ele já ficou limitado:
O rótulo da MPB ficou limitado. Ele é bem abrangente, afinal é música popular brasileira. E me considero isso. Quando vou fazer um som, me alimento do que gosto e, como muitos outros da minha geração, me alimento não só de coisas específicas. Gostamos de ouvir música da Jamaica, agora estou escutando música etíope. Não penso que [tipo de] música estou fazendo. Simplesmente faço um som.[4]
No dia 7 de Julho de 2009, CéU, lançou seu segundo álbum "Vagarosa", que recebeu grande aclamação da crítica internacional. No mesmo ano, foi considerada pela revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes de 2009, vendendo mais de 25 mil cópias na Europa e, 100 mil nos Estados Unidos.» (TRANSCRITO)
CéU - Roda
CéU - Vagarosa_2009 01 – Sobre O Amor Seu Trabalho Silencioso (Ou Intro do Cangote) 02 – Cangote 03 – Comadi 04 – Bubuia (part. Anelis Assumpção e Thalma de Freitas) 05 – Nascente 06 – Grains de Beaute 07 – Vira Lata (part. Luiz Melodia) 08 – Papa 09 – Ponteiro 10 – Cordão da Insônia 11 – Rosa Menina Rosa (part. Los Sebosos Postizos) 12 – Sonâmbulo 13 – Espaçonave
Chapado de maconha!...Ou talvez não. «Nascido em São Cristóvão e criado em Maria da Graça e Andaraí, Marcelo D2 sempre gostou de samba, funk e black music. Foi vendedor de móveis, camelô e entrou para o showbizz graças ao incentivo de um amigo que hoje já se foi. Suas letras endiabradas traduziam com exatidão o pensamento de Skunk, atiçando sua voz. A dupla era perfeita até que o parceiro exagerou na dose e se foi prematuramente.
A perda do amigo em junho de 94 marcou profundamente a vida e a carreira de D2, que criou o selo Positivo para ajudar no tratamento de crianças portadoras do vírus HIV. Skunk era o vocalista do Planet Hemp no início desta década. Mesmo com uma verdadeira legião de fãs, a banda circulava apenas no circuito alternativo carioca.
Skunk suou a camisa em shows em todos os lugares possíveis e inimagináveis, mas não viu a dimensão que o Planet ganhou. O CD "Usuário" (95) foi dedicado a ele e vendeu 300 mil cópias e o segundo, "Os Cães Ladram mas a Caravana não Pára" (97), ultrapassou o anterior em 50 mil unidades.
No álbum de estréia de sua carreira solo, Marcelo D2 mais uma vez deixa de lado apologias ou demagogias. Produzido pelo próprio D2, Zé Gonzales e Rodrigo Nantes, Eu Tiro é Onda (98) é quase sua biografia. Conta sua história em "1967", fala o que quer na faixa-título e diverte quem é bom da cabeça, sem preconceitos, com "Samba De Primeira".
Nem poderia ser diferente. Marcelo D2 passa de Lady Zu a Mestre André, apagando de uma vez a idéia de que quem gosta de hip hop não pode gostar de samba e vice-versa. Passando da Zona Norte à Zona Sul, da Leste à Oeste, o CD manda bem como passaporte e garante passe livre entre os ritmos às próximas gerações.» (TRANSCRITO)
Qual é
A Arte do Barulho_2008 01. Arte do Barulho 02. Desabafo 03. Fala Sério 04. Pode Acreditar (meu Laiá Laiá) 05. Oquêcêqué 06. Atividade na Laje 07. Ela Disse 08. Kush 09. Meu Tambor 10. Afropunk no Valle do Rap10.Marcelo 11. Minha Missão 12. Vem Comigo que Eu Te Levo Pro Céu
Meu samba é assim_2006 01. Meu Samba é Assim 02. Sinistro 03. É Assim que Se Faz 04. É Preciso Lutar 05. Nunca Esquecer 06. Pra Que Amor 07. Lapa 08. Malandragem 09. Um Filme Malandragem 10. Falador 11. Dor de Verdade 12. Nega 13. That’s What I Get 14. Gueto 15. Carta ao Presidente
MTV Acustico_2004 1. Vai Vendo 2. A Maldição Do Samba 3. À Procura Da Batida Perfeita 4. Eu Tive Um Sonho 5. 1967 [Ao Vivo] 6. Contexto 7. Samba de Primeira 8. Encontro Com Nogueira 9. Profissão MC 10.Pilotando O Bonde Da Excursão 11.Batucada 12.Re-Batucada 13.CB (Sangue Bom) 14.Loadeando 15.Qual É?
A procura da batida perfeita_2003 01-Prá Prosperidade (Intro) 02-À Procura Da Batida Perfeita 03-Vai Vendo 04-A Maldição Do Samba 05-Pilotando O Bonde Da Excursão 06-Loadeando 07-Profissão MC 08-CB Sangue Bom 09-Batidas E Levadas 10-Re-Batucada 11-Qual É?
Hio Hop Rio_2001 01. R$ 10 Com Filipeta R$ 8,00 02. MC´s Emergentes (Mahal) 03. Estaca Zero (3 Preto) 04. Rude Boy Style (Black Alien & Speed) 05. Lenda Viva (Inumanos) 06. Pula na Muvuca (Negaativa) 07. Prioridade (BNegão) 08. Positive Sound (Núcleo Sucata Sound) 09. Aperte o Play e Aumente o P.A. 10. Zona Norte (Artigo 331) 11. A Maldição do Samba (Marcelo D2) 12. Terror na Conduta “Guerra 2″ (Esquadrão Zona Norte) 13. A Última do Disco
Eu tiro é onda_1998 01. Intro 02. 1967 03. Sessão 04. Eu Tiro É Onda 05. Mantenha O Respeito 2 06. Samba De Primeira 07. Fazendo Efeito 08. O Império Contra-Ataca 09. Espancando O Macaco 10. Eu Tive Um Sonho 11. Encontro Com Nogueira 12. Batucada 13. Baseado Em Fatos Reais
Os putos irreverentes que se podem ver no vídeo do final deste post, vieram a revelar-se uma das melhores bandas do seu universo musical. Na minha modesta opinião, claro. Vale a pena ouvir. Especialmente as letras. Álbuns: 1986 - Licensed to Ill 1989 - Paul’s Boutique 1992 - Check Your Head 1994 - Ill Communication 1998 - Hello Nasty 2003 - In A World Gone Mad 2004 - To the 5 Boroughs 2007 - The Mix-Up 2009 - Paul's Boutique(20th Anniv Ed Remastered)
Compilações: 1994 - Some Old Bullshit 1996 - The In Sound From Way Out! 1998 - Original Ill 1999 - The Sounds of Science 2005 - Solid Gold Hits 2007 - Best of Grand Royal 12’s
EPs: 1982 - Pollywog Stew 1983 - Cooky Puss 1984 - Rock Hard 1989 - Love American Style (aka Shake Your Rump Single) 1994 - Pretzel Nugget E.P. 1995 - Aglio e Olio 1995 - Root Down 1998 - Love American Style 1999 - Scientists of Sound (The Blow Up Factor Vol. 1)
«Beastie Boys é um grupo de hardcore/hip-hop americano de Nova Iorque. Os seus membros são Michael Diamond (Mike D), Adam Yauch (MCA) e Adam Horovitz (Ad-rock). Todos os três membros são de ascendência judaica. Acompanhando estes 3 membros encontra-se Michael Schwartz (Mix Master Mike) - o actual DJ (substituindo Wendell Fite - DJ Hurricane)
Os Beastie Boys foram a primeira banda rap de brancos bem sucedida e um dos poucos projectos dos primeiros tempos do hip-hop que, ainda, granjeiam grande sucesso. O seu rap, influênciado pelo rock e punk, teve um impacto significativo em artistas, quer dentro, quer fora da cena hip-hop.
Os Beastie Boys são influentes na história da música, tanto no rock quanto no rap—seu sangue de gênero hip-hop and punk rock pode ser visto como precursor para os gêneros rapcore e nu metal do fim dos anos 90, tais como Limp Bizkit e KoЯn. A banda também foi líder no uso de técnicas de amostras—com Paul’s Boutique sendo notável pelo seu uso efetivo de amostras. A influência deste álbum pode ser vista no álbum de Beck em 1996 Odelay (também produzido pelos Dust Brothers).
A consistência nas paradas do Beastie Boys deve também ser percebida—eles tiveram quatro álbuns no top da Billboard: Licensed to Ill, Ill Communication, Hello Nasty e To The 5 Boroughs desde 1986. Poucos, se algum, dos contemporâneos do Beastie Boys conseguiram se igualar a este feito.» (TRANSCRITO)
Outros membros contribuintes:
Wendell Fite (DJ Hurricane) - DJ Mark Ramos-Nishita (Money Mark) - Teclados e Vocais Amery Smith (AWOL) - Bateria Alfredo Ortiz - Bateria Eric Bobo - Bateria
Girls
Paul's Boutique(20th Anniv Ed Remastered)_2009 1. To All The Girls (2009 Digital Remaster) [Explicit] 2. Shake Your Rump (2009 Digital Remaster) [Explicit] 3. Johnny Ryall (2009 Digital Remaster) [Explicit] 4. Egg Man (2009 Digital Remaster) [Explicit] 5. High Plains Drifter (2009 Digital Remaster) [Explicit] 6. The Sounds Of Science (2009 Digital Remaster) [Explicit] 7. 3-Minute Rule [Explicit] (2009 Digital Remaster) 8. Hey Ladies (2009 Digital Remaster) [Explicit] 9. 5-Piece Chicken Dinner (Instrumental) (2009 Digital Remaster) [Explicit] 10.Looking Down The Barrel Of A Gun (2009 Digital Remaster) [Explicit] 11.Car Thief [Explicit] (2009 Digital Remaster) 12.What Comes Around [Explicit] (2009 Digital Remaster) 13.Shadrach (2009 Digital Remaster) [Explicit] 14.Ask For Janice (2009 Digital Remaster) [Explicit] 15.59 Chrystie Street (2009 Digital Remaster) [Explicit] 16.Get On The Mic [Explicit] (2009 Digital Remaster) 17.Stop That Train (2009 Digital Remaster) [Explicit] 18.A Year And A Day [Explicit] (2009 Digital Remaster) 19.Hello Brooklyn (2009 Digital Remaster) [Explicit] 20.Dropping Names (2009 Digital Remaster) [Explicit] 21.Lay It On Me (2009 Digital Remaster) [Explicit] 22.Mike On The Mic (2009 Digital Remaster) [Explicit] 23.A.W.O.L. (2009 Digital Remaster) [Explicit]
The Mix Up_2007 1. B For My Name 2. 14th St. Break 3. Suco De Tangerina 4. The Gala Event 5. Electric Worm 6. Freaky Hijiki 7. Off The Grid 8. The Rat Cage 9. The Melee 10.Dramastically Different 11.The Cousin Of Death 12.The Kangaroo Rat
DOWNLOAD password:bLack NOTA:Tem de ser escrita. Não dá copiando.(Dont coty the password. Must write it.)
Solid Gold Hits_2005 1. So What'cha Want 2. Brass Monkey 3. Ch-Check It Out 4. No Sleep 'till Brooklyn 5. Hey Ladies 6. Pass The Mic 7. An Open Letter To NYC 8. Root Down 9. Shake Your Rump 10.Intergalactic 11.Sure Shot 12.Body Movin' (Fatboy Slim Remix) 13.Triple Trouble 14.Sabotage 15.Fight For Your Right
To the 5 Boroughs_2004 1. Ch-Check It Out (3:12) 2. Right Right Now Now (2:46) 3. 3 the Hard Way (2:48) 4. It Takes Time to Build (3:11) 5. Rhyme the Rhyme Well (2:47) 6. Triple Trouble (2:43) 7. Hey **** You (2:21) 8. Oh Word? (2:59) 9. That's It That's All (2:28) 10.All Lifestyles (2:33) 11.Shazam! (2:26) 12.An Open Letter to NYC (4:18) 13.Crawlspace (2:53) 14.The Brouhaha (2:13) 15.We Got The (2:27)
Hello Nasty_1998 1. Super Disco Breakin' (2:07) 2. The Move (3:35) 3. Remote Control (2:58) 4. Song For The Man (3:13) 5. Just A Test (2:12) 6. Body Movin' (3:03) 7. Intergalactic (3:51) 8. Sneakin' Out The Hospital (2:45) 9. Putting Shame In Your Game' (3:37) 10.Flowin' Prose (2:39) 11.And Me (2:52) 12.Three MC's And One DJ (2:50) 13.The Grasshopper Unit (Keep Movin') (3:01) 14.Song For Junior (3:49) 15.I Don't Know (3:00) 16.The Negotiation Limerick File (2:46) 17.Electrify (2:22) 18.Picture This (2:25) 19.Unite (3:31) 20.Dedication (2:32) 21.Dr. Lee, PhD (4:50) 22.Instant Death (3:22)
The In Sound From Way Out!_1996 1. Groove Holmes 2. Sabrosa 3. Namaste 4. Pow 5. Son of Neckbone 6. In 3s 7. Eugene's Lament 8. Bobo on the corner 9. Shambala 10.Lighten Up 11.Richy's Theme 12.Transitions 13.Drinkin' Wine
Paul's Boutique_1989 1. To All The Girls 2. Shake Your Rump 3. Johnny Ryall 4. Egg Man 5. High Plains Drifter 6. The Sounds Of Science 7. 3-Minute Rule 8. Hey Ladies 9. 5-Piece Chicken Dinner 10.Looking Down The Barrel Of A Gun 11.Car Thief 12.What Comes Around 13.Shadrach 14.Ask For Janice 15.B-Boy Bouillabaisse: 59 Chrystie Street/Get On The Mic/Stop That Train/A Year And A Day/Hello Brooklyn/Dropping Names/Lay It On Me/Mike On The Mic/A.W.O.L. (Medley)
Licensed To Ill_1986 1. Rhymin & Stealin 2. The New Style 3. She's Crafty 4. Posse In Effect 5. Slow Ride 6. Girls 7. Fight For Your Right 8. No Sleep Till Brooklyn 9. Paul Revere 10.Hold It Now, Hit It 11.Brass Monkey 12.Slow And Low 13.Time To Get Ill
Ainda nem os ouvi bem, mas já deu para perceber que é, pelo menos, um som que merece ser ouvido. «The Cat Empire é uma banda alternativa de Melbourne, Austrália. O som deles é classificado como uma fusão de jazz, funk e rock com forte influências latinas. Atualmente, the Cat Empire é formada por Ollie McGill (teclado e backing vocals), Ryan Monro (baixo e backing vocals), Felix Riebl (percussão e vocais), Harry James Angus (trompete e vocais), Will Hull-Brown (bateria), e Jamshid Khadiwhala aka Jumps (decks, percussão). Alguns temas recorrentes de suas músicas seriam a rejeição ao materialismo, guerra, intolerância e valorização a diversidade cultural, além de uma vida simples e despreocupada.
The Cat Empire começou como um trio com McGill, Riebl e Monro em 1999, tocando uma enorme variedade de sons em Melbourne. A banda logo aumentou em 2001, acrescentando Angus, Hull-Brown e Khadiwala.» (TRANSCRITO)
Two Shoes
DISCOGRAFIA COMPLETA + COMPILAÇÕES E LANÇAMENTOS INDEPENDENTES:
Álbuns:
Live On Earth(Promo)_2009 01. Fishies 02. The Car Song 03. So Many Nights 04. Lonely Moo 05. How to explain? 06. Days Like These 07. Dumb Things (P.Kelly) 08. The Lost Song 09. The Rhythm 10. The Wine Song 11. All that talking
(Indisponiveis) 12. The Chariot 13. Til The Ocean Takes Us All 14. Sly 15. Hello 16. Hotel California 17. Rhyme And Reason 18. Two Shoes 19. In My Pocket 20. No Longer There 21. The Darkness 22. Sunny Moon
So Many Nights_2007 1. So Many Nights 2. Panama 3. Fishies 4. Darkness 5. No Longer There 6. Lonely Moon 7. Sunny Moon 8. So Long 9. No Mountain 10.Strong Coffee 11.Til The Ocean Takes Us All 12.Voodoo Cowboy 13.Radio Song 14.Won't Be Afraid
Cities: The Cat Empire Project_2006 1. Cities 2. Boogaloo 3. Siente 4. Motion 5. Song for the Day 6. Know Your Name 7. Song For Elias 8. Jungle 9. Down At The 303 10.Side To Side 11.Waltz 12.Luck Song 13.Anymore
Two Shoes_2005 1. Sly 2. In My Pocket 3. Lullaby 4. The Car Song 5. Two Shoes 6. The Chariot 7. Sol Y Sombra 8. Party Started 9. Protons, Neutrons, Electrons 10.Saltwater 11.The Night That Never End
The Cat Empire_2003 1. How To Explain 2. Days Like These 3. The Lost Song 4. The Chariot 5. Hello 6. One Four Five 7. The Rhythm 8. The Wine Song 9. Nothing 10.Beanni 11.The Crowd 12.Manifesto 13.All That Talking
1 Intro 5:02 2 How to Explain 10:57 3 The Crowd 5:27 4 The Rhythm 4:18 5 The Lost Song 5:53 6 The Sun 6:54 7 L'Hotel de Californie 4:40 8 Days Like These 7:17
1 Wandering 5:02 2 The Night That Never Ends 7:48 3 The Chariot 9:06 4 The Lost Song 5:53 5 Wanted to Write a Love Song 8:22 6 Song For The Day 5:21 7 The Conspiracy 4:28 8 Two Shoes 6:05
1 "The Mother Place" – 3:19 2 "The Rhythm" – 4:18 3 "Rhyme and Reason" – 5:14 4 "The Chariot" – 5:27 5 "The Crowd" – 5:27 6 "Two Shoes" – 5:31 7 "Wanted To Write A Love Song" – 6:49 8 "Song For The Day" – 4:48 9 "The Night That Never End" – 4:38 10 "Hello" – 5:07 11 "The Sun" – 6:55