Música de vários géneros mas toda de qualidade!--------------------------------------------------------------------------------Todos os links indicados neste blog foram encontrados noutros locais na Internet e colocados aqui, se aceder a algum link, lembre-se que deve apagar esses ficheiros após 24 horas no seu disco. Se gostar de algum CD, compre-o!... ou então, não!
Mais uma "menina" negra com um som lindo!... E singela simpatia. Bukola Elemide ou Asa (pronuncia-se: Asha), é uma cantora e compositora francesa de origem nigeriana. O seu nome artístico, "Aṣa", significa "gavião" em iorubá (idioma da família linguística nigero-congolesa).
Asa, nasceu em Paris, filha de nigerianos. Tinha apenas dois anos quando sua família voltou a morar na Nigéria. Asa cresceu em Lagos, na parte sudoeste da Nigéria. Aos doze anos estudava em uma das melhores escolas da Nigéria.
Lançou o seu primeiro álbum em 2007, Asa, uma mistura de soul, folk e jazz, tudo inteligentemente misturado com as suas raízes africanas.
Em 2010 presenteou-nos com o seu segundo álbum, Beautiful Imperfection . Na minha opinião uma bela prova de que a imperfeição é por vezes belíssima.
Asa (asha) - Fire on the Mountain
DISCOGRAFIA COMPLETA:
Beautiful Imperfection_2010 1. Why Can’t We 2. Maybe 3. Be My Man 4. Preacher Man 5. Bimpé 6. The Way I Feel 7. OK OK 8. Dreamer Girl 9. Oré 10.Baby Gone 11.Broda Olé
(INDISPONIVEL)
Asha_2007 01 - Jailer 02 - 360 Degrees 03 - Bibanke 04 - Subway 05 - Fire On The Mountain 06 - Eye Adaba 07 - No One Knows 08 - Awe 09 - Peace 10 - So Beautiful
Depois de sons como os de Fela Kuti e Keziah Jones, mais um óptimo som de origens Nigerianas... ... Desta vez no feminino.
Love
«Nascida em Warri, a "cidade do petróleo", na Nigéria, Nneka, 27, tem muito a contar. Atualmente, ela trafega entre a terra natal, onde mora seu pai, e Hamburgo, na Alemanha, para onde se mudou aos oito anos, por motivos sobre os quais ela pouco fala. "Nunca foi minha intenção vir para cá [Hamburgo]. Tive problemas pessoais e, por coincidência, estava na Alemanha na época, mas sou mais africana do que européia." Formada em antropologia, Nneka canta desde sempre, mas, só nos últimos três anos transformou seu hobby em profissão.
"Nunca tive chance de fazer música. Minha família não tem nada a ver com a música. Meu pai é um arquiteto que se tornou fazendeiro. Sobre minha mãe [que é alemã], sei pouco. Não cresci com ela.
"Escrevia sempre que sentia saudades da Nigéria. Quando estava sozinha. Era uma terapia para lutar contra a tristeza."
Neste ponto, a influência do conterrâneo Fela Kuti, o criador do afrobeat, se sobrepõe à do hip hop norte-americano ou à do reggae jamaicano, dois ritmos marcantes no diversificado estilo de Nneka. "Fela Kuti é uma grande inspiração para todos os nigerianos. Ele e sua luta pela democracia e pela liberdade artística", diz. "Fela é o rei do afrobeat; um dos pais da música africana. Ele era capaz de exprimir as vontades do povo." Cantora nigeriana radicada na Alemanha lança segundo disco, "No Longer at Ease", e arrebanha críticas elogiosas ao fundir ritmos como funk, afrobeat, hip hop, jazz e soul. Nneka é bela e tem uma belíssima voz. Seu marcante acento e sua rebelde cabeleira, penteada em estilo black power, revelam suas origens africanas, declaradas também em letras e rimas. Rimas essas que versam ainda sobre as mais íntimas aflições da moça, embaladas por reggae, rap, jazz, funk, trip hop, soul. Com tudo isso, dá para entender porque publicações como o jornal inglês "Sunday Times" e os franceses "La Marseillaise" e "Libération", entre outros, a apresentam como "a nova Lauryn Hill". A comparação faz sentido, e a diva americana e sua extinta banda, o Fugees, são, declaradamente, uma de suas referências. Mas Nneka Egbuna tem personalidade e atitude de sobra para ser mais do que apenas uma sucessora de "miss Hill". E se a aposta dos críticos estiver correta, seu primeiro disco, "Victim of Truth" (2005), teria sido um "best-seller global" se lançado em Nova York.
Se a estréia impressionou, em "No Longer at Ease", álbum que saiu neste ano no exterior, Nneka aprimora suas influências e, pela primeira vez, é ouvida pelo grande público. Foi graças a ele que as pessoas descobriram o CD anterior. E é também por ele que seu nome figura no line-up de festivais europeus ou abrindo para artistas como Sean Paul e a dupla Gnarls Barkley. A cantora nigeriana, Nneka é mais que uma cantora. Nneka é uma voz política e de intervenção, que faz mais do que mostrar a sua música. De aspecto aparentemente singelo, com ar de menina rebelde, assim é Nneka. Sendo possuidora de dotes vocais invejáveis, Nneka canta as suas músicas, quase que seguindo um ritual de explicação das mesmas. E é nisso que Nneka difere de outras cantoras soul: a jovem nigeriana conseguiu criar um ambiente de convívio entre o público, mantendo uma conversa divertida e por vezes emotiva. Nneka apelou diversas vezes para temas como a tolerância e o amor, sendo digna de nota, a altura em que, descrevendo o amor de forma bastante completa, a cantora sugeriu que todos "comessem amor, digerissem amor e..." (segundo palavras da própria). E o curioso é que nada disto foi dito com tom de malícia, como que sabendo de antemão que iria dizer algo chocante para alguns.
Nneka fala como uma criança, de coração e mente abertos, mas com uma consciência social e política madura e acima da média. A cantora não se coibi de falar sobre os problemas de corrupção existentes na Nigéria, especialmente devido à exploração abusiva de petróleo no delta do rio Níger, local onde nasceu e cresceu. A nigeriana não é dada a grande exposição pública, sendo que raras vezes se expunha a grandes planos ou focos, como que estando constantemente no seu pequeno mundo, tentando sentir e sofrer a sua própria música. Nneka deu primazia, sobretudo aos membros da sua banda, aos quais se nota que possuí uma grande intimidade. Detentora de uma voz inconfundível, Nneka surgiu maioritariamente com temas do álbum "No Longer At Ease", mas também brinda o público com muitos bons temas do seu disco de estreia "Victim of Truth". À banda, composta por um baixista, um teclista, um baterista e um guitarrista, nota-se que lhe é permitido explorar a sua criatividade momentânea, havendo espaço para frequente improviso.
Ainda que a Nigéria seja o principal tema das canções de Nneka, e suas ruas o cenário de seus clipes -todos disponíveis no YouTube-, ela concorda que jamais teria feito um disco como "No Longer at Ease", ou mesmo "Victim of Truth", se estivesse morando na África. "Se não tivesse saído de lá, jamais teria tido a chance de viver por mim mesma e de ver certas coisas", acredita. Além disso, Nneka não teria conhecido o DJ alemão Farhot, que delineou a sonoridade de seus dois álbuns -o segundo teve ainda a participação do produtor francês Jean Lamoot, conhecido por trabalhos com Salif Keita e Noir Desir. Em ambos, Nneka se reveza rimando e cantando num estilo muito próprio. "Se tivesse que colocar em uma categoria, o primeiro disco é hip hop, afro hip hop e soul", afirma. "Já "No Longer at Ease" não sei como definir. É um CD repleto de diversidade e, ao mesmo tempo, muito pessoal. Fala de temas que me tocam muito seriamente. Diria que é louco." E é por essa diversidade, certa dose de loucura e originalidade, que Nneka deve dar o que falar daqui para a frente.» (TRASCRITO DE:Bloco Operatorio )
DISCOGRAFIA COMPLETA:
J.PERIOD & NNEKA PRESENT – THE MADNESS (ONYE-ALA)_2010 1. Can You Hear? (Intro) 2. Let the Madness Begin (J.Period Exclusive) 3. Wake Up World (Interlude) 4. Wake Up Africa (J.Period Remix) 5. The Uncomfortable Truth 6. Untainted Love feat. Damian Marley (Interlude) 7. Spread Love (Brooklyn to Zion) (J.Period Remix) 8. Human Rights (Interlude) 9. Changes (J.Period Remix) feat. M-1 & General Steele 10. Conscious Lyrics (Interlude) 11. Gypsy/Infamous (J.Period Exclusive) 12. Hip Hop Comes From Africa (Interlude) 13. Walking (J.Period Remix) feat. Jay Electronica 14. In Transit (Interlude) 15. Show Love (J.Period Remix) f. Rakaa (Dilated Peoples) & Aceyalone 16. For the Good of Humanity (Interlude) 17. God of Mercy (J.Period Remix) f. Zumbi (Zion I) 18. Suffri (Nigerian in Berlin Remix) feat. Fela Kuti 19. Perseverance is Character (Interlude) 20. Strength/Kangpe (J.Period Dubplate) f. Big Boi (Outkast) 21. Heartbeat (J.Period Remix) feat. Talib Kweli 22. In the Heart of Man (J.Period Exclusive) 23. Symptoms of My Madness (Outtro)
[ Bonus Mix: J.Period Dubplates ] 24. Mind vs. Heart (J.Period Dubplate) f. 2Pac 25. Changes 2 (J.Period Dubplate) feat. Lauryn Hill & John Forte 26. Walking 2 (J.Period Dubplate) feat. Nas
Concrete Jungle_2010 01. Showin' Love 02. The Uncomfortable Truth 03. Mind Vs. Heart 04. Heartbeat 05. Come With Me 06. Kangpe (feat. Wesley Williams) 07. Africans 08. Suffri 09. From Africa 2 U 10. Walking 11. Focus 12. God Of Mercy
No Longer At Ease_2008 01 Death 02 Heartbeat 03 Mind Vs. Heart 04 Walking 05 Suffri 06 Come With Me 07 Gypsy 08 Halfcast 09 Something To Say 10 Street Lack Love 11 Niger Delta 12 From Africa 2 U 13 Running Away 14 Focus 15 Kangpe 16 Deadly Connection
Victim of Truth_2005 01. Intro 02. Stand Strong 03. Uncomfortable Truth 04. Beautiful 05. Africans 06. Quit 07. Changes 08. Material Things 09. Burning Bush 10. Confession 11. Showin’ Love 12. Warrior 13. In Charge 14. Make Me Strong 15. God Of Mercy 16. Your Request
Pelos vistos nunca dei a devida atenção ao som desta dupla. Estou agora a fazê-lo e parece que vale a pena.
Summer Sun
«(...)"banda" neo-jazz que aprecio há bastantes anos. Refiro-me aos suecos Koop, composta somente pelo duo Magnus Zingmark e Oscar Simonsson, que praticam uma sonoridade electronica/jazz muito elaborada.
Eles vivem em estado de graça (curisoamente a expressão utilizada para o best of deles, que no entanto, tem um outro significado relacionado com o ponto do declinio). Com uma colectânea como "Coup de grâce" por aí nos escaparates, nada melhor que revisitar a discografia dos Koop. Uma tarefa que me levará a cingir, desta vez (espero fazer um outro complementar a este), pelos registos em nome próprio, descartando as imensas edições de remixes que foram surgindo.
O primeiro álbum dos Koop foi o ponto de encontro que tive, devido ao projecto estar associado à corrente trip-hop. Na verdade, este primeiro álbum não era simplesmente trip-hop pois com ele os Koop pareciam pretender encontrar um rumo criativo e assimilaram diversos estilos das então novas tendências da altura. Há maioritariamente trip-hop mas também algum drum'n'bass, downtempo, jazzy vibes e até uma ligeira pincelada house.
Há traços em comum com projectos como os Massive Attack (também os vocalistas são todos contratados), os The Avalanches (é tudo à base de samples mas os Koop usam-nos com um sentido de recriar um som de banda maior e não os recortes de corta-e-cola), há um permanente tom jazzy como faziam os De-Phazz nos anos 90 e no inicio uma sensibiliadde delicada de arranjos que faziam lembrar os Alpha (quando estes começaram) e por fim, uma capacidade (no inicio) de criar uma atmosfera sonora como os Thievery Corporation, de contornos melancólicos, dolentes e algo depressivos como muito bem faziam os Portishead. Depois evoluíram e passaram a recriar uma sonoridade mais neo-jazz dançante para ambientes chill-out, muito semelhante a Nicola Conte por exemplo, o que neste género faz dos Koop os reis deste estilo.
"Sons of Koop" é um dos melhores álbuns que a minha estante de CD's alberga. Este álbum parece ter sido concebido com a mesma matéria que povoa os nossos sonhos (e pesadelos), onde recriar sonoramente uma estranha viagem pelos confins do sonho, com as mudanças de rumo não-linear típicas de quando estamos a sonhar. Logo pelo arranque com o curto instrumental "Introduktion", seguido da impressionante "Glömd" (voz de Cecilia Stalin), que a sensação desta sonoridade fresca e revigorante se instala. Eu vejo este registo como uma requintadada arquitectura sónica, cujo inicio é jazzistico q.b. (com pinceladas de batida house), contudo, a mutação do som conduz-nos a um pesadelo depressivo de expressão trip-hop (a fabulosa faixa "Psalm") maquinal, e evolui para faixas onde tanto o ar pode ser rarefeito (em "Bjarne Riis") ou arrancar para o espaço sideral (com "Absolute Space"). O pesadelo instala-se e o que se sucede é tranquilidade ("Words of Tranquility") e um pedido de salvação (com a magistral "Salvation" a melhor canção do álbum) em voz soul. E chega realmente o apziguamento, quer por poesia (que se escuta mesmo no fim) ou pelo admitir que tudo não é mais que um sonho (na trip-hop low-fi "Once Britten"). (...) Com um álbum de estreia tão bom, eu próprio tinha-os na altura já num pedestal tão alto, que a longa espera por um novo registo era algo que fervia. Pois bem, ele lá chegou em 2001 e foi resgatado numa FNAC imediatamente, sem prévia escuta sequer. Foi chegar a casa e preparar-me para o mais puro deleite da electrónica dos Koop. E mal o disco começa que algo pareceu estranho demais para o que esperava.
"Epa?! Mas isto... isto é mesmo jazz. Apenas jazz, caralho?! O que acoenteceu ao trip-hop e quejandos electronicos do "Sons Of Koop"?" A verdade era mesmo esta: este era um álbum de neo-jazz, cuja sonoridade continuava refrescante, com noções de execução ao estilo da electrónica mas que não se notava estar presente. Depois todo o swing imparável, som frenético, fortes linhas de contra-baixo e as mini-orquestras de suaves arranjos de cordas... foi-me conquistando aos poucos, escuta após escuta... e sim era mesmo muito bom.
Tive de admitir o óbvio: este álbum é uma obra-prima, delicada, que traz novo fôlego ao jazz, tal como um cavalo de Tróia, ele revoluciona apartir de dentro. Na altura, foi marcante e ajudou a dar nova vida a esta corrente do neo-jazz. Sonoramente maravilhoso e puramente viciante, pois o duo Koop, recorrem á memória geral que se tem do jazz para através de samples (parece impossível mas não se toca aqui um único instrumento - é tudo samples) se recriar uma sonoridade e a devolve para ser escutada como algo puramente novo. Arranca com uma sequência que não dá para separar: "Waltz For Koop" > "Tonight" > "Baby" > e desenboca em "Summer Sun", que foi a loucura de verão nas pistas de dança de bom gosto. Há que destacar ainda faixas como "In A Heartbeat" (maravilhosa malha com uma toda quase tribal), "Modal Mile" (só o som do trompete a inicio...) e a que termina o disco "Bright Nights" é de uma melancolia jazzy (cantada pela oriental Yukimi Nagano) magestosa. Este é um álbum neo-jazz brilhante, aclamado pela critica e vencedor de vários prémios. Altamente recomendado!!!
Depois de um álbum tão célebre como o de 2001, que já tinha seguidores no género, os Koop regressam com uma espécie de sucessor. "Koop Islands" é isso mesmo, uma espécie de continuação onde o duo aprofunda ainda mais a sonoridade neo-jazzistica e a catapultam para o imaginário dos anos 20.
Há decórs de festejos, brilhantina nos cabelos, há plumas, mulheres sedutoras, dança-se à moda antiga (levantando o pézinho e tudo). Os Koop conseguiam-no de novo e criavam um álbum tão bom quanto o antecessor, que perde apenas por não ser tão diferente e distinto. No fundo este é mais uma sequela, apenas refém de uma sonoridade que se tornou a imagem de marca dos Koop. A destacar: "Koop Island Blues", "Come To Me", "I See A Different You", "The Moonbounce" (enebriante), "Beyond The Sun" ou "Whenever There Is You". "Koop Islands" aparentemente sem grande mudança formal, é um bom e belissimo álbum. É Koop!
Os Koop, lançam uma nova canção na recta final de 2007/2008, para apaziguar os desejos de um novo álbum, que os próprios dizem estar atrasado (na altura e no momento) devido ao processo de complexo que usam para canceber canções só com samples. "Strange Love" é uma bela canção, onde dá para se ter uma ideia de uma sonoridade mais luminosa e fresca. Sabe a pouco... por ser tão boa!» (TRANSCRITO de:Ecos Imprevistos )
DISCOGRAFIA COMPLETA:
Coup De Grâce 1997-2007_2010 01. Koop Island Blues 02. Waltz For Koop 03. Come To Me 04. Forces? Darling 05. Summer Sun 06. Let's Elope 07. Tonight 08. Strange Love 09. Glömd 10. Baby 11. I See A Different You
Koop Islands_2006 01 - Koop Island Blues 02 - Come To Me 03 - Forces....Darling 04 - I See A Different You 05 - Let's Elopz 06 - The Moonbounce 07 - Beyond The Son 08 - Whenever There Is You 09 - Drum Rhythm A (Music For Ballet Exercises)
Waltz for Koop "Alternative Takes"_2001 1. Baby (O'Malicious Remix) 2. Tonight (Nicola Conte New Jazz Version) 3. Modal Mile (2 Banks of 4 Remix) 4. Summer Sun (Markus Enochson Remix) 5. Relaxin At Club F****n (Dorfmeister vs. Madrid de los Austrias Version) 6. Bright Nights (Rima Techno Chimp Dub Mix) 7. In a Heartbeat (Hird Remix) 8. Waltz for Koop (DJ Patife Remix) 9. Summer Sun (Carlito Remix)
Sons of Koop_1997 01.Introduktion 02.Glomd 03.Psalm 04.Bjarne Riis 05.Absolute Space 06.Words Of Tranquility 07.Salvation 08.Jellyfishes 09.Once Britten 10.Hellsbells
Este ano ganhou o Grammy na categoria de Artista Revelação, derrotando Justin Bieber, o principal candidato. Esta derrota levou à fúria do(A)s fãs de cantor, que atacaram com insultos páginas na internet referentes a Esperanza. 'tadinho!... Não chores, puto!... Não te esqueças dos milhões de pitas que te adoram, pá! «A novaiorquina Esperanza Spalding é um caso especial de precocidade. Abraçou o baixo aos 15 e três anos depois já dava aula na que os especialistas chamam de a maior escola de música particular do mundo, a Berklee, em Boston. Aos 23, já tocou com ninguém menos que Pat Metheny e Joe Lovano, e foi descrita recentemente pelo apresentador David Letterman como “the coolest person we’ve ever had on the show”.
O currículo de nada valeria se ela não tocasse e cantasse (em inglês, espanhol e português!). Jazzista sem medo de ser pop, a bela negra possui dois discos na praça: Junjo, de 2006, e seu último álbum, que leva o seu primeiro nome - Esperanza, lançado em 2008.» (TRANSCRITO)
DISCOGRAFIA COMPLETA:
Chamber Music Society_2010 01. Little Fly 02. Knowledge Of Good And Evil 03. Really Very Small 04. Chacarera 05. Wild Is The Wind 06. Apple Blossom 07. As A Sprout 08. What A Friend 09. Winter Sun 10. Inútil Paisagem 11. Short And Sweet
Esperanza_2008 01. Ponta de areia 02. I know you know 03. Fall in 04. I adore you 05. Body & soul 06. She got to you 07. Precious 08. Mela 09. Love in time 10. Espera 11. If that's true 12. Samba em preludio