Ainda estou a explorar.
«Aos 24 anos, a jovem cantora Roberta Sá apresenta o seu Braseiro com jeito de veterana.
Em pouco mais de 3 anos, a música passou de coadjuvante à protagonista na vida de Roberta, desde que ela teve a certeza de que esse era o caminho. Um show no Mistura Fina em 2002, foi uma espécie de marco zero na conquista de aliados de peso.
Felipe Abreu, que assina a direção do vocal de Braseiro, estava lá e foi o primeiro grande incentivador. O músico Paulo Malagutti entrara em cena na produção de uma demo com cinco músicas, que começou a ser gravada em 2003 no estúdio de Rodrigo Campello (que viria a produzir Braseiro).
Natural do Rio Grande do Norte, radicada no Rio de Janeiro desde os nove anos, Roberta sorri e confessa: “Depois de pronta, resolvi fazer a demo chegar às mãos de Gilberto Braga, que estava por estrear a novela Celebridade, e Mariozinho Rocha (o todo poderoso produtor musical da TV Globo). Na cara-de-pau, mesmo.”
O impulso de sagitariana foi prontamente recompensado: “As músicas da demo não casavam com os personagens, mas o Gilberto queria incluir o samba A Vizinha do Lado, de Dorival Caymmi, e me convidou pra gravá-lo”. O tema da personagem Jaqueline Joy foi destaque absoluto de Celebridades. Faltou apenas ligar o nome à pessoa.
Em seguida, Rodrigo Campello passou a trabalhar com Roberta no repertório do álbum de estréia. Felipe Abreu apresentou o material à irmã, Fernanda Abreu, no estúdio, quando a cantora ainda trabalhava na demo. Quando A Vizinha do Lado entrou na novela, Fernanda mostrou o material ao seu empresário João Mário Linhares, dono do selo MP,B.
O time de aliados ilustres ainda contou com as adesões de Ney Matogrosso, que divide vocais com Roberta a faixa Lavoura, Pedro Luís, os músicos da Parede e os veteranos do MPB-4.
O repertório de Braseiro é uma declaração de amor à música popular brasileira.
No processo de gravação de Braseiro, Roberta descobriu outra paixão: pesquisar repertório e ouvir muito. Sempre. O resultado de tanta dedicação à arte está aí.
Release extraído do site oficial da cantora.»
(TRANSCRITO)
Samba de um minuto
DISCOGRAFIA COMPLETA:
PRA SE TER ALEGRIA - ao vivo no Rio(Audio completo do DVD)_2009
1. O pedido
2. Alô Fevereiro
3. Eu sambo mesmo
4. Interessa?
5. A vizinha do lado
6. Cicatrizes
7. Casa pré-fabricada
8. Janeiros
9. Mais alguém
10.Belo estranho dia de amanhã
11.Samba de um minuto
12.Agora sim
13.Samba de amor e odio
14.Pelas tabelas
15.Fogo e gasolina
16.Ah, se eu vou
17.Girando na renda (con Pedro Luís)
18.Laranjeira
19.Novo amor (con Hamilton de Holanda)
20.No braseiro
21.Samba do balanço (con Marcelo D2)
22.Laranjeira
23.Mambembe (con Chico Buarque y Marcello Gonçalves)
24.Peito vazio (con Ney Matogrosso y Trio Madeira Brasil)
25.Modinha (con Yamandu Costa)
26.Eu ja não sei (con António Zambujo y Yamandu Costa)
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OU:
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Que Belo Estranho Dia Para Se Ter Alegria_2007
1 - O pedido - (Junio Barreto/Jam Silva)
2 - Alô fevereiro - (Sidney Miller)
3 - Interessa? – (Carvalhinho)
4 - Mais alguém - (Moreno Veloso/Quito Ribeiro)
5 - Janeiros - (Roberta Sá/Pedro Luís)
6 - Fogo e gasolina - (Pedro Luís/Carlos Rennó) - part. Lenine
7 - Belo estranho dia de amanhã - (Lula Queiroga)
8 - Cansei de esperar você - (Ivone Lara/Délcio Carvalho)
9 - Laranjeira - (Roquei Ferreira)
10- Samba de amor e ódio - (Pedro Luís/Carlos Rennó)
11- Novo amor - (Edu Krieger)
12- Samba de um minuto (Novidade) - (Rodrigo Maranhão)
13- Girando na renda - (Pedro Luís/Sérgio Paes/Flávio Guimarães) - part. PLAP
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OU:
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Brasileiro_2005
1 - Eu sambo mesmo - (Janet de Almeida)
2 - Pelas tabelas - (Chico Buarque)
3 - No braseiro - (Pedro Luís) - part. Pedro Luís e a Parede
4 - Casa pré-fabricada - (Marcelo Camelo)
5 - Lavoura - (Teresa Cristina/Pedro Amorim) - part. Ney Matogrosso
6 - Ah, se eu vou - (Lula Queiroga) - part. Pedro Luís e a Parede
7 - A vizinha do lado - (Dorival Caymmi)
8 - Valsa da solidão - (Paulinho da Viola/Hermínio Bello de Carvalho)
9 - Cicatrizes - (Miltinho/Paulo César Pinheiro) - part. MPB-4
10- Olho de boi - (Rodrigo Maranhão)
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OU:
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Sambas e Bossas_2004
1 - Alegria + O sol nascerá - (Cartola)
2 - Essa moça tá diferente - (Chico Buarque)
3 - Novidade (Samba de um minuto) - (Rodrigo Maranhão)
4 - Falsa baiana - (Geraldo Pereira)
5 - Chega de saudade - (Tom Jobim/Vinícius de Moraes)
6 - Pra dizer adeus - (Edu Lobo)
7 - Fica melhor assim - (Zé Renato/Xico Chaves/Roberta Sá)
8 - Coisa mais linda - (Carlos Lyra)
9 - A flor e o espinho - (Nelson Cavaquinho/Alcides Caminha/Guilherme de Brito)
10- Pressentimento - (Elton Medeiros/Hermínio Bello de Carvalho)
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OU:
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EXTRAS:
(en solitario + parcerías) I
1 - A voz do coração (con Celso Fonseca)
2 - Minha missão (con Marcelo D2)
3 - Afefé (con Trio Madeira Brasil)
4 - Desenredo (con Boca Livre)
5 - Amor blue
6 - Brigas nunca mais
7 - Luz da nobreza (con Pedro Luís e A Parede)
8 - Madrugada e amor
9 - Brasil pandeiro (con Mônica Salmaso)
10- O x do problema
11- Tico-tico no fubá
12- Tudo que você podia ser
13- Ame (con José Maurício)
14- Verdade (con Diogo Nogueira)
15- Falsa baiana (con Roberto Silva)
16- Meu sapato já furou
17- Beija-me (con Sandra de Sá)
18- Máscara negra (con Lenine)
19- Girando na renda (con Pedro Luís e A Parede)
20- Wave
21- Lá vai Maria (con Maurício Pessoa)
22- Fado partido (con António Zambujo y Trio Madeira Brasil)
23- California dreamin' (con David Fantazzini y Fábio Nestares)
24- Sertão do vale (con Paulo Becker - guitarra)
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(en solitario + parcerías) II
1 - Adeus América (con Alfredo Del-Penho)
2 - Malandro em Paris (con Zé Renato)
3 - Baiana no Harlem
4 - Pela décima vez
5 - Samba do balanço
6 - Morena boca de ouro
7 - Quem é ela? (con Dudu Nobre)
8 - Obstinada
9 - Faceira
10- Foi ela
11- Tum tum tum (del cd "Forró pra crianças" )
12- Argumento (con Sandra de Sá)
13- Requebre que eu dou um doce
14- Agora sim
15- potpourri: A flor e o espinho/O sol nascerá/Não quero mais amar a ninguém
(con Duani, Alcione y Velha Guarda da Mangueira)
16- Com que roupa? (con Marcos Vinícius)
17- Guarde a sandália dela (con Germano Mathias)
18- Leva meu samba (con Sandra de Sá)
19- Dê um rolê (con Pedro Luís e A Parede)
20- Ah, se eu vou/Barra da saia
21- Silêncio de um minuto
22- Tema para o desfile Têca Fashion Rio 2008
23- Juventude transviada
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Ah, se eu vou
Música de vários géneros mas toda de qualidade!--------------------------------------------------------------------------------Todos os links indicados neste blog foram encontrados noutros locais na Internet e colocados aqui, se aceder a algum link, lembre-se que deve apagar esses ficheiros após 24 horas no seu disco. Se gostar de algum CD, compre-o!... ou então, não!
domingo, 27 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
SHARON JONES & THE DAP KINGS - Muito bom! Descobri nas últimas semanas, na rádio MARGINAL, por causa de actuarem no dia 18/07 no Meco.
Para “aquecer” antes do espectáculo de Prince. Eu não vou faltar! Dia 18/07 no SUPER BOCK SUPER ROCK, próximo do MECO.
«Puramente da velha-guarda da soul music, Sharon Jones possui uma voz potente, de alcance profundo, que utiliza para buscar uma certa pureza perdida do soul, timbres que remetem aos clássicos dos selos Motown e Stax.
Produção de soul music como era feita nos anos 60 e 70, sem equipamentos digitais ou eletrônicos, tudo simplesmente com instrumentos analógicos.
No estúdio ainda gravam em fita, com os instrumentos gravados todos juntos, ao vivo. É a diferença, sem sintetizadores, softwares, nada disso. Assim como era Otis Redding, Etta James, James Brown e todos os outros grandes.
Sharon Jones nasceu em maio de 1956, na Geórgia (EUA). Mudou-se para Nova York ainda criança e começou a cantar em corais de igreja.
Na adolescência, foi backing vocal de bandas de funk e disco. Desde aquela época, já era fanática por soul music. “Eu cresci ouvindo tudo de soul music: Motown, Stax, James Brown… Quando me perguntam como faço minha música hoje, respondo: “É porque eu cresci no meio disso”.”
Nos anos 70, emprestou a voz a diversos artistas e bandas, mas não conseguiu contrato para um disco próprio.
“Ninguém me aceitava na indústria da música. Diziam que eu era muito negra, que eu era muito gorda… Diziam que eu era muito nova, que não era bonita o suficiente”, relembra.
Aos 25 anos, considerada relativamente velha para a industria, resolveu fazer outras coisas. Entre essas coisas, estão dois anos como carcereira na penitenciária de Ryker’s Island, em Nova York, e um período como segurança de carro-forte do Wells Fargo Bank, também em Nova York. Fez um teste para a polícia, novamente considerada velha, começou a trabalhar na prisão: “Foi uma grande experiência, fiquei lá por dois anos. Depois fui segurança em carro-forte. Trabalhava armada, colocando dinheiro em caixas eletrônicos. Só depois encontrei os caras da Desco.”
Em 1996, dois produtores da Desco Records se preparavam para gravar um disco com Lee Fields. Então ali, Sharon Jones reencontrou a indústria da música.
Na época, os Dap-Kings chamavam Soul Providers e tocariam naquele disco. O ex-marido de Sharon tocava saxofone no grupo e os produtores queriam três garotas para fazer vocal de apoio, o ex-marido de Jones a indicou: “Eu disse a eles: “Por que usar três garotas se eu posso fazer isso sozinha?’”.
E assim a carreira de Jones finalmente tomou rumo.
De lá para cá, a Desco Records deu lugar à Daptone Records, selo que funciona como uma família nos moldes da Motown. Aos 51 anos, finalmente se tornou um nome conhecido, curiosamente após Mark Ronson (produtor de Winehouse) ir atrás de Jones para confeccionar seu pop com forte sotaque da soul music dos anos 1960. Após ouvir discos de Jones, Winehouse e o produtor Mark Ronson foram até Nova York e contrataram os Dap-Kings, a banda de Jones, para tocar no disco “Back to Black”, de 2006.
“Aquela é nossa música, mas não é para nós… Quem sabe no ano que vem nós é que estaremos lá…”, disse Sharon dois dias antes da premiação do Grammy.
Ao perceberem o som único de Jones e os Dap-Kings, Ronson e Amy os chamaram para tocar com eles.
Sharon nem um pouco enciumada, ficou orgulhosa da repercussão de sua musica.
Até chegar a Amy Winehouse e a “100 Days, 100 Nights” (2007), seu terceiro e mais recente disco com os Dap-Kings, a história de Jones passou por igrejas e por empregos como carcereira de prisão e segurança de carro-forte. Antes do “fator Amy Winehouse”, Sharon Jones e os Dap-Kings gravaram pela Daptone dois álbuns: “Dap Dippin” with Sharon Jones & the Dap-Kings” (2001) e “Naturally” (2005). Depois, veio o elogiado “100 Days, 100 Nights” (2007).»
(TRANSCRITO)
Sharon Jones & The Dap-Kings "100 Days, 100 Nights"
DISCOGRAFIA COMPLETA:
Dap Dippin'_2001
1. (Introduction)
2. Got a Thing on My Mind
3. What Have You Done for Me Lately?
4. Dap Dip
5. Give Me a Chance
6. Got to Be the Way It Is
7. Make It Good to Me
8. Ain't It Hard
9. Pick It up, Lay It in the Cut
10.Casella Walk
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Naturally_2005
1. How Do I Let A Good Man Down?
2. Natural Born Lover
3. Stranded In Your Love (feat. Lee Fields)
4. My Man Is A Mean Man
5. You're Gonna Get It
6. How Long Do I Have To Wait For You?
7. This Land Is Your Land
8. Your Things Is A Drag
9. Fish In The Dish
10.All Over Again
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100 Days, 100 Nights_2007
1. 100 Days, 100 Nights
2. Nobody's Baby
3. Tell Me
4. Be Easy
5. When the Other Foot Drops, Uncle
6. Let Them Knock
7. Something's Changed
8. Humble Me
9. Keep On Looking
10.Answer Me
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Foi esta musica que me despertou o interesse por esta banda
(Apesar de não ter video, vale a pena ouvir):
Sharon Jones and the Dap Kings - Better things to do
«Puramente da velha-guarda da soul music, Sharon Jones possui uma voz potente, de alcance profundo, que utiliza para buscar uma certa pureza perdida do soul, timbres que remetem aos clássicos dos selos Motown e Stax.
Produção de soul music como era feita nos anos 60 e 70, sem equipamentos digitais ou eletrônicos, tudo simplesmente com instrumentos analógicos.
No estúdio ainda gravam em fita, com os instrumentos gravados todos juntos, ao vivo. É a diferença, sem sintetizadores, softwares, nada disso. Assim como era Otis Redding, Etta James, James Brown e todos os outros grandes.
Sharon Jones nasceu em maio de 1956, na Geórgia (EUA). Mudou-se para Nova York ainda criança e começou a cantar em corais de igreja.
Na adolescência, foi backing vocal de bandas de funk e disco. Desde aquela época, já era fanática por soul music. “Eu cresci ouvindo tudo de soul music: Motown, Stax, James Brown… Quando me perguntam como faço minha música hoje, respondo: “É porque eu cresci no meio disso”.”
Nos anos 70, emprestou a voz a diversos artistas e bandas, mas não conseguiu contrato para um disco próprio.
“Ninguém me aceitava na indústria da música. Diziam que eu era muito negra, que eu era muito gorda… Diziam que eu era muito nova, que não era bonita o suficiente”, relembra.
Aos 25 anos, considerada relativamente velha para a industria, resolveu fazer outras coisas. Entre essas coisas, estão dois anos como carcereira na penitenciária de Ryker’s Island, em Nova York, e um período como segurança de carro-forte do Wells Fargo Bank, também em Nova York. Fez um teste para a polícia, novamente considerada velha, começou a trabalhar na prisão: “Foi uma grande experiência, fiquei lá por dois anos. Depois fui segurança em carro-forte. Trabalhava armada, colocando dinheiro em caixas eletrônicos. Só depois encontrei os caras da Desco.”
Em 1996, dois produtores da Desco Records se preparavam para gravar um disco com Lee Fields. Então ali, Sharon Jones reencontrou a indústria da música.
Na época, os Dap-Kings chamavam Soul Providers e tocariam naquele disco. O ex-marido de Sharon tocava saxofone no grupo e os produtores queriam três garotas para fazer vocal de apoio, o ex-marido de Jones a indicou: “Eu disse a eles: “Por que usar três garotas se eu posso fazer isso sozinha?’”.
E assim a carreira de Jones finalmente tomou rumo.
De lá para cá, a Desco Records deu lugar à Daptone Records, selo que funciona como uma família nos moldes da Motown. Aos 51 anos, finalmente se tornou um nome conhecido, curiosamente após Mark Ronson (produtor de Winehouse) ir atrás de Jones para confeccionar seu pop com forte sotaque da soul music dos anos 1960. Após ouvir discos de Jones, Winehouse e o produtor Mark Ronson foram até Nova York e contrataram os Dap-Kings, a banda de Jones, para tocar no disco “Back to Black”, de 2006.
“Aquela é nossa música, mas não é para nós… Quem sabe no ano que vem nós é que estaremos lá…”, disse Sharon dois dias antes da premiação do Grammy.
Ao perceberem o som único de Jones e os Dap-Kings, Ronson e Amy os chamaram para tocar com eles.
Sharon nem um pouco enciumada, ficou orgulhosa da repercussão de sua musica.
Até chegar a Amy Winehouse e a “100 Days, 100 Nights” (2007), seu terceiro e mais recente disco com os Dap-Kings, a história de Jones passou por igrejas e por empregos como carcereira de prisão e segurança de carro-forte. Antes do “fator Amy Winehouse”, Sharon Jones e os Dap-Kings gravaram pela Daptone dois álbuns: “Dap Dippin” with Sharon Jones & the Dap-Kings” (2001) e “Naturally” (2005). Depois, veio o elogiado “100 Days, 100 Nights” (2007).»
(TRANSCRITO)
Sharon Jones & The Dap-Kings "100 Days, 100 Nights"
DISCOGRAFIA COMPLETA:
Dap Dippin'_2001
1. (Introduction)
2. Got a Thing on My Mind
3. What Have You Done for Me Lately?
4. Dap Dip
5. Give Me a Chance
6. Got to Be the Way It Is
7. Make It Good to Me
8. Ain't It Hard
9. Pick It up, Lay It in the Cut
10.Casella Walk
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Naturally_2005
1. How Do I Let A Good Man Down?
2. Natural Born Lover
3. Stranded In Your Love (feat. Lee Fields)
4. My Man Is A Mean Man
5. You're Gonna Get It
6. How Long Do I Have To Wait For You?
7. This Land Is Your Land
8. Your Things Is A Drag
9. Fish In The Dish
10.All Over Again
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100 Days, 100 Nights_2007
1. 100 Days, 100 Nights
2. Nobody's Baby
3. Tell Me
4. Be Easy
5. When the Other Foot Drops, Uncle
6. Let Them Knock
7. Something's Changed
8. Humble Me
9. Keep On Looking
10.Answer Me
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Foi esta musica que me despertou o interesse por esta banda
(Apesar de não ter video, vale a pena ouvir):
Sharon Jones and the Dap Kings - Better things to do
terça-feira, 1 de junho de 2010
Chi ha detto che la chitarra si suona in un modo solo?
LINDO! Isto é "Fingerstyle" do 3ºMundo ao mais alto nivel!
Muito bom!
Muito bom!
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